Governo aceita proposta da Ordem para automatizar sistema de classificação de doentes
Governo aceita proposta da Ordem para automatizar sistema de classificação de doentes
A administração Central do Sistema de Saúde aprovou a proposta da Ordem dos Enfermeiros de automatizar o sistema de classificação de doente baseado em níveis de dependência de cuidados de enfermagem (SCD/E).
“Actualmente, a utilização do SCD/E ocupa cerca de 10 minutos de manhã a cada enfermeiro, ou seja, cada doente consome o equivalente a meio mês de trabalho de um Enfermeiro por ano. A solução deve passar pela utilização de um sistema automático, que não precise de intervenção manual, especialmente nos serviços que tenham registos de Enfermagem informatizados”, refere Luís Barreira, Vice-presidente da OE. Além disso, “a acrescer à manifesta falta de Enfermeiros no país, o tempo que é despendido na produção destes dados resulta numa evidente diminuição de disponibilidade nos cuidados directos aos doentes”.
A Ordem defende que esta automatização permite melhorar os cuidados prestados aos doentes, identificar as necessidades e optimizar os recursos de Enfermagem disponíveis, planear cuidados a prestar, adequar a dotação dos quadros de pessoa e, gerir o orçamento.
No ofício enviado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, pode ler-se que a SPMS está a efectuar os desenvolvimentos solicitados com data prevista de término a 30 de Abril. O processo será depois instalado em três hospitais pilotos para teste com o rollout nacional a decorrer em Junho deste ano.
“Actualmente, a utilização do SCD/E ocupa cerca de 10 minutos de manhã a cada enfermeiro, ou seja, cada doente consome o equivalente a meio mês de trabalho de um Enfermeiro por ano. A solução deve passar pela utilização de um sistema automático, que não precise de intervenção manual, especialmente nos serviços que tenham registos de Enfermagem informatizados”, refere Luís Barreira, Vice-presidente da OE. Além disso, “a acrescer à manifesta falta de Enfermeiros no país, o tempo que é despendido na produção destes dados resulta numa evidente diminuição de disponibilidade nos cuidados directos aos doentes”.
A Ordem defende que esta automatização permite melhorar os cuidados prestados aos doentes, identificar as necessidades e optimizar os recursos de Enfermagem disponíveis, planear cuidados a prestar, adequar a dotação dos quadros de pessoa e, gerir o orçamento.
No ofício enviado pelos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde, pode ler-se que a SPMS está a efectuar os desenvolvimentos solicitados com data prevista de término a 30 de Abril. O processo será depois instalado em três hospitais pilotos para teste com o rollout nacional a decorrer em Junho deste ano.
lneves