Census da Enfermagem – Conheça as conclusões da edição de fevereiro e participe na 2ª edição – de 1 a 30 de junho

Census da Enfermagem – Conheça as conclusões da edição de fevereiro e participe na 2ª edição – de 1 a 30 de junho



Sabia que o número de membros com contrato individual de trabalho estão a cerca de 16% de distância do número de enfermeiros com contrato de trabalho em funções públicas? Que 78,9% dos participantes aderem à fatura eletrónica? E que 10,4% dos enfermeiros com formação especializada não possuem título de especialista? Estas são as principais conclusões da 1ª edição do Census da Enfermagem, iniciativa que vai decorrer novamente em junho. Se não participou em fevereiro, não perca tempo e ajude a dar visibilidade à Enfermagem. Porque juntos contamos mais!

Após uma 1ª edição em que o Census da Enfermagem teve uma adesão bastante positiva - 14.187 respondentes - eis que a Ordem dos Enfermeiros (OE) decidiu reeditar a iniciativa, de forma a poder contar com o contributo de todos os membros que, em fevereiro, não tiveram oportunidade de participar.

O objetivo do census é poder cumprir a legislação com a manutenção de dados atualizados, compilar informação que empodere a profissão e desencadear mecanismos de conforto na relação da Ordem com todo o seu universo de inscritos.

A oportunidade de se tornar visível e fortalecer a profissão é única, atendendo aos resultados obtidos na 1ª edição do Census da Enfermagem. Senão vejamos:

  • Da totalidade de respondentes que identificaram o vínculo principal, 52,1% possuem contrato de trabalho em funções públicas, mas 36,4% já possuem um contrato individual de trabalho. Estes são os principais vínculos laborais, sendo que no extremo oposto se encontram a requisição – com 0,07% das respostas – e o destacamento, com 0,09%.
    De salientar que a presença de recibos verdes ocupa a 3ª posição no tipo de vínculo, algo que testemunha a crescente precariedade da profissão. 

  • Em relação direta com a questão anterior encontra-se a situação laboral principal. E aqui, 88,1% dos participantes afirmam serem trabalhadores por conta de outrem, mas a percentagem de trabalhadores independentes está muito próxima dos 10% (9,9%), algo que testemunha o crescente empreendedorismo da Enfermagem. 1% dos respondentes são aposentados e 0,8% estão desempregados. 

  • Outra das questões diz respeito à formação pós-graduada. Do total de respondentes que afirmam possuir formação especializada, 10,4% não possui o respetivo título de especialista. Foi a pensar nestes (e noutros) colegas que a OE reduziu em 50% o valor da taxa de inscrição para obtenção de título de especialista. Enfermagem Médico-cirúrgica e Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica são as duas áreas com maior número de enfermeiros sem título de especialista – 15,2% e 13,5%, respetivamente. Enfermagem de Saúde Materna e Obstétrica e Enfermagem de Reabilitação fazem o contraste – com 4,5% e 7,9%, respetivamente.

 
 
O conforto na relação dos membros com a OE também são um capítulo importante.

  • Do total de respondentes, 20,8% forneceram à OE o seu IBAN ou SWIT, algo que permitirá uma célere e cómoda devolução de valores ao membro nos casos em que há acerto de contas por parte da Ordem dos Enfermeiros. 

  • Da mesma forma, 78,9% disse «sim» à fatura eletrónica, decisão que acompanha a tendência verificada por outras entidades (telecomunicações, compras online, etc.) e que irá reduzir o tempo de receção da fatura e os custos inerentes à impressão e expedição da mesma.


 

Como participar na 2ª edição do Census da Enfermagem?


De 1 e 30 de junho, aceda ao formulário, insira o código de acesso que lhe enviámos juntamente com a declaração para efeitos de IRS em fevereiro último e atualize / valide os campos do formulário online.

Também pode aceder ao documento através da Área Reservada do site. Se não se recordar da sua password, pode recuperá-la clicando aqui.

Caso tenha dúvidas consulte as instruções de preenchimento do formulário.

Caso tenha os dados atualizados, confirme a informação que o formulário disponibiliza. Só assim será possível corrigir algum equívoco e confirmar a sua participação no Census

Se participou na edição de fevereiro do Census da Enfermagem, não necessita de adotar nenhum dos procedimentos acima mencionados. 


Consulte ainda:

               - Flyer Census da Enfermagem

               - Anúncio Census da Enfermagem

               - Spot Census da Enfermagem

 

Recordamos que a Ordem dos Enfermeiros está legalmente obrigada a manter atualizados os dados dos seus membros, algo que só consegue cumprir com a sua colaboração.

Da mesma forma, para conhecer as diversas características do exercício da Enfermagem em Portugal e assim empoderar a profissão, precisamos que cumpra o dever estatutário de atualizar os seus dados profissionais.

Com a participação no Census da Enfermagem, os seus dados ficarão automaticamente atualizados na base de dados da OE e a informação que nos possa ceder será imprescindível para fundamentar as intervenções políticas relacionadas com a profissão e com a melhoria dos cuidados de Enfermagem a prestar ao cidadão.

Como é imperioso e nos termos legais, todo este processo será conduzido com respeito pela confidencialidade dos dados pessoais e profissionais.

Mais se informa que oportunamente serão divulgados elementos estatísticos que, resultando deste census, irão caracterizar a profissão.

Participe no Census da Enfermagem de 1 a 30 de junho.

O sucesso desta iniciativa depende de si.

Juntos vamos fazer a diferença na Saúde.

Juntos contamos mais! 

lneves