A linha vermelha

  • 20-01-2021

"Há linhas vermelhas. Linhas que não podem ser ultrapassadas. A maior das quais é, pelo menos deveria ser, a que protege a vida das pessoas. E é essa a linha que está a ser pisada sem misericórdia.

 

(...) O Governo prepara-se para colmatar a grave falta de enfermeiros com estudantes de enfermagem.

 

A pandemia que vivemos exige profissionalismo; não amadorismo. Não é imaginável, em qualquer outro sector, substituir o profissional pelo estudante, ou, sequer, assumir que o estudante fará a mesma tarefa ou função que o profissional.

 

(...) A saúde é para os profissionais de saúde. Porque o momento em que aceitamos tudo em nome de uma qualquer catástrofe é o momento em que desistimos do futuro."

 

Leia AQUI a opinião de Ricardo Correia de Matos, Presidente da SRCentro, no Observador.